O filosofo John Locke definiu o trabalho como a busca da alegria sem alegria. Para muitos, talvez para a maioria, o trabalho representa uma perda, uma carga. Não só porque o esforço é desagradável, mas, também, porque o interesse do indivíduo, do trabalhador, pode não coincidir com a tarefa que deve realizar. Conciliar esse interesse com o que deve ser realizado tem sido a ambição de quantos se dedicaram ou se dedicam ao aumento da produtividade.
A produtividade do trabalho depende também do aperfeiçoamento e ajustamento dos processos e das ferramentas. Quando diversos procedimentos das operações de um trabalho estão desligados uns dos outros torna-se necessária a transformação das atividades e/ou ferramentas para que recuperem e acelerem o desenvolvimento da organização.
O conceito está relacionado com obter o máximo de resultado com o mínimo de esforço, ou de recursos usados. Na maior parte dos casos o aumento de produtividade requer mudanças na tecnologia, na qualidade ou na forma de organização do trabalho, ou em todos estes fatores no seu conjunto. O incremento de todos esses fatores fornece os meios para a redução de custos e preços, aumento dos lucros, segurança do trabalho, maior rentabilidade e maiores salários. É o que chamamos de Bônus Operacional.
Uma empresa inserida na atual economia global é a que está voltada para a eficiência em responder rapidamente as mudanças conjunturais locais e reorganizar suas operações com a procura incessante de melhorias.